domingo, 26 de agosto de 2012

Como limpar teclado e mouse [vídeo]


Limpar o mouse e o teclado do seu computador a cada três meses. A tarefa é chata, mas necessária. Pesquisas mostram que um teclado sem limpeza, ao longo dos meses, podeacumular mais bactérias do que um vaso sanitário.
E pense bem: você coloca as suas mãos nele todos os dias e certamente não vai querer conviver com esse tipo de sujeira, não é mesmo? Então, se já faz mais do que três meses que o seu teclado não sabe o que é limpeza, é hora de arregaçar as mangas, separar o material de limpeza e deixar tudo com cheirinho de novo outra vez.

Material necessário

  • Ao menos dois panos diferentes (sem fiapos);
  • Cotonetes;
  • Detergente;
  • Água;
  • Aspirador de pó;
  • Chave de fendas;
  • Pinça;
  • Lata de ar comprimido (se possível).

Limpando o teclado

A primeira coisa que você deve fazer é desligar o seu computador e desconectar o mouse e o teclado. Não tente fazer esse tipo de limpeza com o PC ligado.  O mesmo vale para notebooks. Vamos começar a nossa limpeza pelo teclado.
Como limpar teclado e mouse [vídeo](Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Primeiramente, vire o teclado de ponta cabeça, sacudindo-o como for possível para tirar o excesso de sujeira. Se você tiver acesso a uma lata de ar comprimido, borrife-a entre as teclas, de forma a tirar o excesso de sujeira. Em seguida, passe o aspirador de pó por cima do teclado, utilizando o bico com cerdas.
Depois de tirar o excesso de sujeira, misture um pouco de detergente com água – bem pouco mesmo – e umedeça levemente um pano com a mistura. Passe-o por cima das teclas para tirar a oleosidade causada pelo toque dos dedos. Espere cinco minutos para secar e, por fim, passe um pano seco (de preferência uma flanela) no teclado.

Trabalho extra

Caso alguma das teclas esteja falhando ou você sinta que em alguma delas o problema do mau funcionamento possa ser a sujeira, é possível fazer um limpeza mais detalhada, mas que deve ser usada apenas em casos extremos.
Como limpar teclado e mouse [vídeo](Fonte da imagem: iStock)
Com um chave de fenda, faça um espécie de alavanca debaixo da tecla que deseja arrumar e retire-a. Passe o pano umedecido com água e detergente para limpar o local ou utilize um cotonete para alcançar os cantos mais difíceis. Tome cuidado que esse é um processo delicado, tanto na retirada quanto na recolocação das teclas.

Limpando o mouse

Se você utiliza um mouse óptico, vamos precisar novamente do pano com água e detergente. Passe-o sobre o mouse e, principalmente, limpe bem a parte de baixo dele. Nesse lugar, é comum que se forme uma crosta perto das extremidades devido ao contato do periférico com a superfície.
Além de limpar, desobstrua qualquer sujeira que possa ter ficado na parte óptica do dispositivo. Utilize um pano seco após uns cinco minutos de limpeza e, caso seja preciso, pegue uma pinça para tirar sujeiras acumuladas na parte interna do mouse, mais precisamente no lugar em que se encontra aquela luz óptica acesa.

CAPS LOCK: a história da tecla mais berrante de TODAS



Infográfico - CAPS LOCK: a história da tecla mais berrante de TODAS


É questão de etiqueta: todos que costumam utilizar a internet com frequência sabem que ESCREVER TUDO EM CAPS LOCK não é algo desejável na maioria das situações. Além de passar a sensação de que a pessoa que empregou o recurso está gritando, o uso de letras com o mesmo tamanho torna muito mais difícil a leitura de um texto.
Porém, a tecla que virou sinônimo de falta de educação e ódio não nasceu com o objetivo de provocar esse tipo de sentimento. O recurso, que teve sua origem nas velhas máquinas de datilografia, visava simplesmente ajudar a redigir textos que necessitavam de algum tipo de ênfase, em uma época em que inexistiam o negrito e o itálico.
Neste artigo, fazemos uma viagem pela história do Caps Lock, mostrando desde suas origens nobres até os projetos que pretendem extingui-lo para sempre em um futuro próximo. Após a leitura, deixe sua opinião sobre o assunto em nossa seção de comentários, mas não sem antes verificar se a TECLA NÃO ESTÁ ATIVADA.

Origem nobre

Quando foi criado, o Caps Locks nem sequer tinha o nome pelo qual ficou conhecido, sendo chamado de Shift Lock na época. Lançada em 1914, a máquina de escrever Remington Junior foi uma das primeiras a incorporar o recurso, que tinha o objetivo de facilitar a digitação de letras maiúsculas.
CAPS LOCK: a história da tecla mais berrante de TODAS(Fonte da imagem: Reprodução/Typewriter.be)
A nomenclatura usada para batizar a então novidade tem origem clara: a tecla Shift (que significa alterar ou substituir), surgida pela primeira vez em 1878. Como não havia meios de diferenciar trechos importantes de um trabalho, muitas vezes era necessário deixar o botão pressionado manualmente durante longos períodos para criar uma composição em caixa alta.
Pensando nisso, foi desenvolvida a tecla que fazia esse trabalho de forma automática, o que acelerava em muito o trabalho de digitação. Como os teclados que usamos atualmente foram totalmente inspirados nas máquinas de escrever, a função foi mantida sem que seus efeitos colaterais negativos fossem levados em conta.
A primeira máquina a contar com a opção foi o Datapoint 2200, lançado em 1970, que logo foi seguido pelo Xerox Alto — disponibilizado em 1973, o aparelho é considerado por muitos como o primeiro computador com características realmente pessoais. No entanto, o estabelecimento do Caps Lock como um padrão só ocorreu em 1984 com a chegada do IBM Model M, que determinou o layout usado pela maioria das máquinas até hoje.

Os primeiros sinais do ódio

A origem do ódio que há atualmente contra o Caps Lock pode ser encontrada na Usenet, durante o período em que a internet como a conhecemos ainda dava os primeiros passos. Nessa época, a grande maioria das comunicações era feita essencialmente através de textos publicados em quadros de mensagens, e as opções de formatação não eram tão vastas quanto as disponíveis atualmente.
CAPS LOCK: a história da tecla mais berrante de TODAS(Fonte da imagem: Reprodução/Yahoo! News)
Essa situação fez com que o uso exclusivo de letras maiúscula passasse a servir como uma ferramenta para que as pessoas indicassem que estavam gritando. Outro exemplo de convenção criada na época foi o uso de asteriscos para indicar que determinado termo estava recebendo a *ênfase* que lhe era necessária.
Desde esse momento inicial começaram a surgir pessoas que, alheias ao real propósito do recurso que tinham em mãos, iniciaram os primeiros abusos. Conforme a rede mundial de computadores foi se tornando popular, o número de casos cresceu em ritmo alarmante, especialmente entre pessoas que não entendem o real propósito da tecla Caps Lock e acham que palavras digitadas em letras maiúsculas facilitam a visualização das palavras.

Letras que podem custar seu emprego

Embora seja difícil encontrar quem não tenha problemas com textos escritos somente em caixa alta, muitas vezes fica a impressão de que essa praga está se espalhando de maneira cada vez mais rápida.
Enquanto até pouco tempo atrás textos do tipo surgiam principalmente em emails escritos por familiares mais velhos ou com problemas de vista, hoje em dia basta abrir o Twitter ou o Facebook para ver diversas publicações em que o autor abusou do Caps Lock.
Mais do que simplesmente irritar seus conhecidos, o uso excessivo de letras maiúsculas pode fazer com que você perca o seu emprego. Em 2007, Vicki Walker foi demitida de seu trabalho na empresa neozelandesa ProCare Health por enviar uma quantidade excessiva de mensagens contendo palavras em caixa alta destacadas em vermelho e negrito.
Segundo a empresa, Vicki estava perturbando a harmonia entre seus colegas com um excesso de textos em que demonstrava falta de paciência e até mesmo agressividade. Como isso não constitui motivos para uma demissão com justa causa, a companhia foi forçada a pagar US$ 17 mil para a ex-funcionária devido ao fato.

Movimentos anti-Caps Lock

Em resposta ao uso excessivo do Caps Lock, surgiram pela rede diversos movimentos que apoiam a sua total eliminação de qualquer espécie de dispositivo. A esperança é a de que, caso as pessoas não tenham acesso à tecla, simplesmente vão deixar de escrever mensagens de uma maneira que agride a visão.
CAPS LOCK: a história da tecla mais berrante de TODAS(Fonte da imagem: Reprodução/anticAPSLOCK.com)
Exemplo dessa luta é o site sueco anticAPSLOCK, que desde 2001 espalha a ideia de que o recurso deveria ser exterminado. Segundo os administradores da página, seu objetivo é “remover o botão de todos os teclados fabricados no futuro”.
Outro endereço que possui um objetivo semelhante é a CAPSoff.org, que inclusive chegou a formular uma carta aberta aos fabricantes sugerindo diversas mudanças no design dos teclados que chegam às lojas. Além de pedir que a tecla seja totalmente eliminada, o texto sugere a adição de um novo teclado numeral e de entradas para fones de ouvido em todos os dispositivos fabricados no futuro.

Esperanças para o futuro

Embora seja difícil pensar em um cenário no qual o Caps Lock simplesmente deixe de existir, já existem empresas que investem em dispositivos nos quais ela não está mais presente. Exemplo disso é a Google, que em sua linha Chromebook a partir do modelo CR-48 substituiu o botão por uma tecla que aciona o sistema-padrão de buscas do aparelho.
Outro exemplo é o padrão Colemak, terceiro mais usado no mundo (atrás do QWERTY e do Dvorak), que não apresenta nenhuma espécie de traço da existência do recurso. Até mesmo as máquinas do programa “Um Laptop por Criança” (OLPC) aboliram totalmente a presença da tecla, que foi substituída por um botão “Ctrl” a mais.
Embora iniciativas do tipo ainda sejam pontuais, elas mostram que há maneiras inteligentes de substituir o Caps Lock por recursos que realmente fazem a diferença na hora de usar o computador. Para aqueles que ainda insistem em abusar das letras em caixa alta, o “Shift” continuará sendo uma opção — só esperamos que o desconforto de ter que ficar segurando o botão sirva para desestimular essa prática.


Leia mais em:http://www.tecmundo.com.br/teclado/28844-caps-lock-a-historia-da-tecla-mais-berrante-de-todas.htm#ixzz24lVvmorB

WiFi Protector 3.0.4 Free


WiFi Protector é um programa para auxiliar na segurança da sua rede Wi-Fi, tendo como objetivo verificá-la em busca de vírus e outras pragas virtuais.
Com ele, você pode evitar que a sua conexão venha a ser monitorada, possua dispositivos indesejados conectados a ela ou que algum dos pontos esteja infectado por malwares.

De olho na instalação

Cuidado para não acrescentar mais coisas do que você deseja! Logo no começo da instalação, uma tela oferece a possibilidade de obter alguns itens adicionais no processo. As opções são instalar a barra de ferramentas do Babylon e definir a busca do Babylon como mecanismo de pesquisa padrão, além da página inicial do browser.
Além disso, o aplicativo pergunta se você quer armazenar os dados atuais, de forma a poder reverter essas instalações com mais facilidade (caso deseje). Se você não quer nada disso, basta desmarcar as opções e continuar o processo normalmente.

Livre de pragas

Nem sempre as redes sem fio estão configuradas da melhor maneira possível, deixando os seus dados expostos e possibilitando que informações importantes possam ser roubadas. O WiFi Protector é um aplicativo cuja função é ajudá-lo a manter a sua conexão livre desse tipo de problema, verificando todos os pontos da rede utilizada e auxiliando na proteção.
Efetuando a proteção
Com ele, você possui um mecanismo para a segurança adicional, evitando que a atividade da rede possa ser monitorada por programas maliciosos e os seus dados roubados. Vale apenas lembrar que ele não substitui, de maneira alguma, um bom antivírus, sendo apenas uma ferramenta adicional para a proteção.

Verificação fácil e rápida

O idioma do programa pode ser escolhido durante a instalação, e inclusive o português (de Portugal) está disponível. Uma das grandes vantagens do WiFi Protector está no fato de ele ser simples (não possui menus ou configurações avançadas) e organizado, o que facilita o uso. Basicamente, tudo o que você precisa fazer é clicar em “Fique protegido” para iniciar o processo.
Interface do aplicativo
Feito isso, ele inicia a análise e, ao final, informa caso alguma ameaça seja detectada. Normalmente, o procedimento é bem rápido, mesmo que você possua vários pontos na rede. Outro cuidado a ser tomado é verificar todos os dispositivos que estão ligados à sua conexão e definir se eles são (ou não) confiáveis.
Esse é um processo inteiramente manual e, para começá-lo, você deve clicar em “Ver dispositivos confiáveis”. Feito isso, uma nova tela é aberta listando todos os adaptadores conectados à rede. Ali, basta você marcar como “confiáveis” aqueles que realmente fazem parte da rede.

baixe já http://www.mediafire.com/?ofocba8kjc05tvs
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